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Professores da CBS desejam boas vindas a Amelia Muendane

 

 A Corporate Business School – Escola Superior de Gestão Corporativa e Social (CBSESGCS) é uma instituição nacional de ensino superior que surge para dar resposta à demanda do mercado à escala global, relativo à soma de competências que as organizações têm necessidade de preencher, com base no modelo Parceria Estratégica de Capacitação Estruturalmente Sustentável (PECES). 

O diferencial da CBS-ESGCS reside na utilização inovadora de um modelo humanizado de aprendizagem, configurado em soma de módulos que cria uma qualificação, dotando o aluno/estudante de uma contínua aquisição de competências, alicerçada no Sistema de Créditos na Europa (ECTS) e Moçambique através do Sistema Nacional de Acumulação e Transferência de Créditos Académicos (SNATCA). 

Assim, as Business School tem como elemento diferenciador os “temas da actualidade”, comparativamente as Universidades, as quais estão subordinadas a uma grelha curricular com um horizonte temporal e muitas vezes sujeitas ou não a acreditação por uma tutela.

 A sua preocupação e responsabilidade com a construção de um pensamento colectivo que vai influenciar a educação e transmissão de legado inter-geracional, de role models, de uma elite intelectual consciente do seu papel, alimentam os seus altos valores morais, éticos, e de sentido de cidadania, voltados ao desenvolvimento de uma cultura de liderança que promova o desenvolvimento de capital humano como um dos principais desafios que o país enfrenta, e finalmente da estratégia de inclusão social através do aproveitamento das TICS’s, a smarthphonezação – como uma estratégia de inovação no paradígma de educação. 

A Smarthphonezação é uma metodologia pedagógica que serve os objectivos de aquisição e de transmissão de conhecimentos contribuindo, assim, para a Contínua Aquisição de Competências e, por conseguinte, para a Inclusão da Demanda Qualificada, emergindo daí um aumento significativo do rendimento per capita, abrindo caminho para se desencadear o surgimento de colectividades felizes e cidades inteligentes (humanização e socialização), constituindo uma importante factor de obtenção de vantagem competitiva por parte da CBS, e promotor de educação de qualidade, e igualdade social, num plano mais macro. 

 

O corpo docente da CBS é constituido na sua maioria por jovens, muitos deles oriundos do próprio mercado académico e laboral nacional, não obstante muitos deles não serem docentes a tempo inteiro possuem uma larga experiência de trabalho, com exposição, networking e conhecimento do mercado, profissionais que singram nas mais diversas esferas de actividade económico, e que trazem uma mais valia para a instituição em termos de polivalência de habilidades e skills que o mundo empresarial demanda, o que torna ainda mais reduzido a distância entre a universidade e o mercado.

 

 Importa destacar o papel que os docentes exercem na experiência que os discentes ou formandos possuem numa IES pelo facto de serem um front office, e também os depositários da cultura organizacional e dos valores da instituição que são repassados para os discentes;  por outro lado, os docentes são os que mais interagem no processo de ensino-aprendizagem, depois do dos serviços académicos, onde os estudantes classificam como um dos três principais critérios espontâneo de aferição da qualidade de ensino, a par da qualidade e inovação dos curricula, e da qualidade das infra-estruturas de apoio da instituição. 

 

As instituições que actuam na indústria do conhecimento, possuem como seus activos de maior valor os intangíveis: curricula, conhecimento, inovação, pesquisa, só para citar alguns, e com efeito apenas 20% do seu valor de mercado é explicado pelos seus activos corpóreos. 

As IES enfrentam alguns desafios para conseguirem atrair e reter os melhores colaboradores e docentes em específicos, sendo muito comum uma alta rotatividade dos mesmos ou ainda a ligação a mais de uma IES, muitas das vezes por uma questão de aumento dos rendimentos totais, e não necessariamente por disponibilidade e/ou paixão, o que periga a qualidade de ensino e principalmente a realização da missão institucional.

 Alguns incentivos que podem contribuir para a retenção dos docentes, são: uma forte liderança voltada a consolidação de uma cultura organizacional propício a um bom ambiente de trabalho e relacionamento interpessoal, a concessão de benefícios sociais aos docentes, a possibilidade de formação contínua e de bolsas de estudo, realização de actividades de extensão e de pesquisa aplicada, intercâmbio inter-institucional, erasmus, tabela de remuneração mais atractiva, entre outros.

 Porque todo o investimento é criteriosamente sujeito a aplicação de técnicas de avaliação de viabilidade para aferir o risco e a rendibilidade dos capitais aplicados, espera-se que estas medidas ousadas devem ser empregues tendo em conta o paradigma: alto custo elevado de capital (escassez de recursos) ou tempo de recuperação de investimento que nas IES é mais longo, pois tratando-se de “investimento de paciência” exige-se uma engenharia ou “soluções criativas” para aproveitarem-se as oportunidades de parcerias com organizações privadas e públicas, com e sem fins lucrativos, e de acesso a fundos de pesquisa, inovação e desenvolvimento disponíveis para a educação em geral e para as organizações na área de desenvolvimento em específico.

 

 Para o Fundo Monetário Internacional (FMI), o PIB global cresceria 35% com a igualdade de gênero nas relações de trabalho. As vantagens de apostar na diversidade de gênero vão além da esfera social, atingindo a rentabilidade das empresas.

 Em sua edição 2020, o estudo “Diversity Matters”, da consultoria McKinsey, comprovou que organizações que possuem equipes executivas com equidade de gênero têm 14% mais chances de superar a performance dos concorrentes. 

Destarte, as organizações, equipes e a sociedade têm muito a ganhar ao investir na liderança feminina. Dentre seus pontos fortes, estão a flexibilização, colaboração e maior fortalecimento da diversidade, criatividade, inovação, empatia e um clima organizacional leve – fatores essenciais para que as organizações mantenham-se competitivas. 

“De si, esperamos reforçar e transformar os nossos valores institucionais em vantagem competitiva, assentes no seu carácter tridimensional: (1) reputacional através de uma preocupação com uma imagem institucional sólida, (2) produtividade e eficiência na busca e superação de resultados, e (3) fé como uma “força fora do comum” que busca por um conhecimento e crescimento colectivo. Queremos assim endereçar os nossos parabéns, boas vindas a esta “pequena” casa de estatura, mas gigante de ambição, desejamos os maiores sucessos, tem o nosso incondicional apoio para materializar a missão da organização, e desejamos benção divina”, congratularam.


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